sexta-feira, 31 de agosto de 2007

...

Mil vezes a dor de se auto-pensar do que a alegria parola da auto-satisfação.
Mil vezes o nojo que nos fica pela exiguidade do tempo, pela falta de alcance do gesto e da vontade, do que a certeza pateta da idolatria.
Mil vezes o conhecimento das trevas, da solidão e do desespero da compreensão do mundo do que os vôos razantes sobre a existência.
Mil vezes ser perseguido por um coro de parcas do que ceder à sabugice.

Por isto (e por outras coisas) é que gosto tanto de ti.

Sem comentários: