Não achar que os outros pensam e se pautam pelos mesmos valores que eu.
Não achar que os outros são melhores criaturas do que efectivamente são. E já agora, não sofrer após esta atroz constatação.
Flexibilizar (o que houver para, o resto não).
Esta é a minha hitória e eu sou a personagem principal. Os outros são contingências obra de um acaso mal calculado.
Há seres condenados a vidinhas normais. Deixá-los correr de braços abertos para a miséria e tentar não ficar com salpicos de sangue no fato impecável.
Quando a coisa bater a sério, ir ao cabeleireiro.
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3 comentários:
Ana Rita,
Achei imensa graça a este final.
Fique bem,
Manuel
Manuel,
Eu às vezes até tenho sentido de humor, por muito que o tom deste espaço seja o que é.
Fique bem,
Ana Rita
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