R., carregas cataclismos dentro de ti. O teu corpo de menina alberga mortes em estado de latência, à espera que alguém dê uma ordem assassina através de um qualquer improvável detonador.
Esperas ansiosamente pelo dia em que a explosão saia de dentro das tuas entranhas e que te transformes em pó, descendo suavemente, sobre a terra, onde, finalmente, encontrarás paz.
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