Diz-se na minha terra que quem tem cu tem medo. Não é preciso recorrer ao raciocínio silogístico para concluir que eu deveria ter medo. É estranho, aos vinte e seis, com três extremas unções no currículo, dar de caras com o Sr. M., nos corredores de um hospital. O sacana estava lá e, assim que me viu, sacudiu a lapela do fato preto impecável e disse-me, atirando-me um esgar de troça: olá, por onde tens andado nos 26 últimos anos? Está na altura de nos conhecermos.
Não foi bonito. O pior é que fiquei cheia dele.
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