Mil vezes a dor de se auto-pensar do que a alegria parola da auto-satisfação.
Mil vezes o nojo que nos fica pela exiguidade do tempo, pela falta de alcance do gesto e da vontade, do que a certeza pateta da idolatria.
Mil vezes o conhecimento das trevas, da solidão e do desespero da compreensão do mundo do que os vôos razantes sobre a existência.
Mil vezes ser perseguido por um coro de parcas do que ceder à sabugice.
Por isto (e por outras coisas) é que gosto tanto de ti.
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