Ter bombas a estoirar em cima da secretária e dentro da cabeça, conjugado com a tendência das (cada vez menos) pessoas com quem mantemos relações pessoais de nos fazerem incluir em planos que, sozinha e egoisticamente traçam sobre as suas próprias vidas, transformando-nos em objectos auxiliares ao seu hedonista exercício do ser, não é coisa fácil.
E de repente, no meio do furacão, há um ser que se amofina connosco porque (raios!) não respondemos a um estupor de um sms nos dez segundos a seguir ao seu recebimento, mostrando-nos eternamente gratos por nos fazerem incluir nos planos das suas vidinhas.
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