Grande ano, excelente colheita. Depois de uns quantos pontapés no rabo, a escriba decidiu-se a mudar de vida, a fazer uma tese, a entregá-la e a discuti-la. De permeio, arranjou uma gata, mudou de emprego, duplicou a dose de cigarros diários, reduziu as horas de sono para metade e está infinitamente mais feliz do que em altura homóloga do ano pasado.
Enquanto o país gane de miséria e de incerteza, esta escriba olha pasmada para um futuro que, depois de vinte e sete anos muito vividos, parece dotado de algum significado.
Grande ano.
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