Chama-se Teresa (para mim, Terezinha) e é uma rapariga excepcional, que conheci durante um tempo sem regresso. onde fui muito feliz. Foi minha «aluna» de ciência política, numa noite em que, em pijama, lhe expliquei o que era a esquerda e a direita no espectro político-partidário.
Um dia, eu, a A. e a Scarlett fomos no seu carro (emprestado sem a Terezinha saber) conhecer a noite de Lisboa, quando a Terezinha já tinha partido para a Islândia. É estranho, agora que vejo as fotos do blog com que matizo as muitas saudades que sinto dela, parece-me que ela tem uma cara tão fofinha que parece um esquimó...
A Teresa está a fazer voluntariado na Islândia e apaixonou-se por aquela gente, por aquelas casas. Tenho muitas saudades da sua gargalhada e dos tempos em que fomos as duas caloiras das Domus (eu muito mais contestatária e barulhenta que ela...).
Agora, fica aqui o link ao lado, para a saudade ser menor.
domingo, 22 de julho de 2007
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