De repente, esquecemo-nos dos significados das palavras. Em vez de colocarmos post its amarelos em testas de pessoas, em objectos, em animais e em tudo quanto existe (como fizeram os de Macondo nos Cem Anos de Solidão), desatamos a rotular os outros. E a tragédia acontece quando os post its, na confusão do momento, são trocados: o conservador fica com o papelinho do preconceituoso, o sério com o do demente mental, a promíscua com o da virtuosa.
Só falta uma tempestade que nos varra do mapa.
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